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O slogan “pensar globalmente, agir localmente” tem sido parte integrante da ação climática. Incorpora a ideia de que, em vez de esperar por grandes avanços para “consertar o mundo”, deveríamos implementar soluções ambientalmente conscientes nas decisões e ações quotidianas. Embora por si só tenham um impacto negligenciável, em conjunto, estes podem ter um efeito transformador global.
Os resíduos orgânicos em Portugal são cerca de 38% do caixote de lixo e somam cerca de 200kg ao final de 1 ano! Ao começares a fazer vermicompostagem, mais de 150kg de resíduos orgânicos da tua cozinha poderão servir de alimento para as minhocas – que por sua vez irão produzir alimento para o solo: o húmus de minhoca. A noção de “lixo” é uma criação da nossa sociedade moderna. Na natureza, nada e desperdiça e tudo se transforma.
Não há forma mais económica e ambientalmente mais amigável de obter fertilizantes de alta qualidade do que o recurso à tua própria pilha de composto. No entanto, sabemos que a compostagem termofílica pode levar vários meses a gerar o composto final, principalmente se não conseguires elevar a temperatura da pilha. É aqui que entram os aceleradores de compostagem.
É certo e sabido que os pesticidas podem ser extremamente prejudiciais à nossa saúde. É a própria União Europeia a dizê-lo. Mas desta não estávamos à espera!
A compostagem já existe há tanto tempo que é normal que durante estes anos todos se tenham criado mitos sobre ela. Estranho seria se não existissem! Mas infelizmente são estes mitos que impedem algumas pessoas de começar a compostar (provavelmente tu), por isso vamos desmistificar os 10 mitos mais comuns!
Se queremos cumprir a Agenda 2030 e as novas metas europeias de valorização de biorresíduos, precisa-se de avós que façam compostagem. Quando falei essa frase no último workshop de compostagem doméstica que dei em Lisboa, algumas pessoas olharam para mim como se eu estivesse a dizer a maior asneira do mundo.
E temos planos ousados para revolucionar o ensino de compostagem em portugal. Quem vem connosco nesta jornada?
Como fazer compostagem termofílica no teu jardim, quais as vantagens, como escolher o local para o compostor, que resíduos podes e não podes colocar, por onde começar e que fatores influenciam a compostagem, são apenas alguns dos tópicos que vamos abordar neste artigo! Vens connosco?
Existem diversos tipos de compostores, com diferentes formatos, capacidades e materiais. Podemos distingui-los essencialmente em dois grandes grupos: compostores domésticos e compostores comunitários.
A Mudatuga é uma startup de educação ambiental que pretende ajudar a resolver o problema da falta de valorização de resíduos orgânicos em Portugal. A nossa missão é transformar pessoas comuns em “ninjas da compostagem” e, dessa forma, envolvê-las na construção coletiva da solução para este problema.
No artigo anterior sobre Compostagem, explicamos-te que existiam vários métodos: compostagem termofílica, takakura, vermicompostagem (com minhocas) e Bokashi. Hoje queremos falar-se só de compostagem Bokashi. Temos a certeza que vais adorar!
A Mudatuga tanto fala sobre compostagem, mas afinal o que é que precisas mesmo de saber para seres ninja no assunto?
2023 finalmente chegou e tu ainda não fazes compostagem? Ora, a Mudatuga vai dar-te 5 motivos (para não te dar 100!!) para começares a fazer compostagem logo no primeiro mês do ano. Vai ser desta que consegues tirar essa eco-resolução do papel!
Chegámos ao fim… Ao fim de um ano verdadeiramente gratificante para a MudaTuga e cheio de objetivos cumpridos!
Sem ideias sobre o que oferecer este Natal à família e amigos? Este ano oferece algo sustentável a quem mais gostas!
Na última semana, cerca de 200 pessoas transformaram-se em ninjas da compostagem!